segunda-feira, 22 de março de 2010

Dia Mundial da Água

No dia 22 de Março assinala-se o  Dia Mundial da Água.
O dia foi criado pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, a 22 de Fevereiro de 1993, que declarou o dia 22 de Março de todos os anos como o Dia Mundial da Água. Desde então, vários países são convidados a desenvolver actividades que promovam a consciencialização pública da importância deste recurso, através de publicações, difusão de documentários, organização de conferências, seminários, exposições, etc.
Os principais objectivos das Nações Unidas com a implementação deste dia são:
  • Dar relevo a problemas relacionados com o abastecimento de água potável;
  • Consciencializar a população acerca da importância da conservação, preservação e protecção da água, fontes e suprimentos de água potável;
  • Aumentar a consciência dos governos, de agências internacionais, organizações não-governamentais e sector privado;
  • Participação nas actividades desenvolvidas para este dia.


Este ano A ONU usou como mote para o dia «Água Limpa para um Mundo Saudável» alertando para as necessidades que a população terá que ter em poupar água. Previne para a poluição excessiva dos países desenvolvidos bem como expõe os grandes problemas que os países menos desenvolvidos têm com a escassez deste bem precioso.

Deixamos o link de uma notícia sobre as decisões e perspectivas para o futuro tomadas neste dia, relacionadas com a protecção da água: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=40929&op=all.

O SeaScience não podia deixar de vos alertar para a importância de preservar água ao diminuirmos o consumo diário e não poluindo. Ficam algumas dicas para poupar água:

  • Não deixar torneiras a pingar;
  • Fechar as torneiras enquanto se ensaboa as mãos, se lava os dentes ou barbeia;
  • Optar pelo duche em vez de banhos de imersão;
  • Utilizar redutores de fluxo nas torneiras (reduzem o caudal em 50%);
  • Aproveitar a água (enquanto se espera que aqueça no duche, por exemplo) para regar plantas ou lavar o chão;
  • Colocar uma garrafa de 1,5L de água no interior do autoclismo para reduzir a quantidade na descarga;
  • Lavar o carro com balde e esponja em vez de utilizar uma mangueira;
  • Colocar as máquinas da roupa e loiça a lavar com carga cheia;
  • Colocar coberturas nas piscinas (evitam a evaporação de 90% de água);
  • Optar por regar as plantas nas alturas de baixa insolação (não ocorre evaporação)
Pessoal há que poupar! A água é um bem precioso!

We Sea (see), we Care!

domingo, 21 de março de 2010

Meiostec

O SeaScience veio contar-vos que conseguiu arranjar mais um apoio/parceria.

A empresa:

ajudar-nos-á a suportar os custos inerentes à produção da maqueta física do Centro de Ciência.

A Meiostec (www.meiostec.pt):
Missão
A Meiostec tem como missão o desenho, implementação e manutenção de soluções tecnológicas inovadoras, preocupando-se em assegurar que superam as expectativas dos seus clientes e contribuem significativamente para a melhoria dos seus processos de negócio.
Valores
Apostamos no contínuo desenvolvimento das competências internas, na inovação, no estabelecimento de relações de confiança e na forte disponibilidade para clientes, parceiros e colaboradores, sempre numa óptica de responsabilidade social e preocupação ambiental.
Visão
Acreditamos que a qualidade das tecnologias criadas para suportar o desenvolvimento do negócio é um factor de importância fulcral. Na Meiostec, ajudamos as empresas a expandir o seu potencial através do poder da rede, contribuindo decisivamente para o sucesso do negócio.
Posicionamento
A Meiostec posiciona-se como uma empresa de Integração de Sistemas e Serviços de Engenharia na área das TI, com competências em Redes de Comunicações e Cablagem Estruturada, capazes de oferecer aos seus clientes um leque alargado de soluções, produtos e serviços, possuindo um modelo de negócio que abrange toda a infraestrutura tecnológica e o completo ciclo de vida dos serviços.

O grupo quer agradecer publicamente a esta empresa, pelo apoio que nos deu.

Sea (See) You!

quarta-feira, 17 de março de 2010

As Maquetas I


Olá pessoal :)
Aqui estão as maquetas que andamos a fazer. A virtual está mais avançada, pois foi começada há mais tempo. A maqueta física tem ainda poucas horas de trabalho e está ainda numa fase muito embrionária (não é, stôr João?).
Os dois edifícios do Centro de Ciência têm forma de gota e vão encaixar um no outro, como o yin e o yang. Simbolizam a água (o Mar e a Ribeira de Odivelas) e a importância de preservar este recurso.




Se tiverem ideias para materiais que possamos utilizar na maqueta física ou sugestões para a maqueta virtual, deixem comentários. :)

Sea (See) You!

segunda-feira, 15 de março de 2010

O Centro de Ciência (alterações)

EDIFICÍOS

Principal 1)
Piso 0 - Aquários ↔ Exposições Interactivas ↔ Exposições Temporárias ↔ Exposições Definitivas
Piso 1 – Laboratórios para análises
              Cozinhas de preparação de alimentos
              Escritórios
              Salas de arrumos

Principal 2)
Piso 0 - Laboratórios para crianças (ateliers)
             Sala de cinema
             Loja de conveniência
Piso 1 - Biblioteca
             Sala de conferências

Telhado ↔ Bar
Piscina ↔ Edifício de arrumos ↔ Balneários
Parque de estacionamento (painéis solares)
Bilheteira ↔ Bengaleiro


1) Piso 0
• Aquários pequenos/médios
      o Água doce (enquadramento Odivelas)
      o Água salgada
• Aquários com espécies em reprodução
• Biofactos
• Palpário
• Monitor gigante ("destruir" palavras que indiquem acções prejuduciais ao Ambiente)
• Poças de marés interactivas
• Vitrina de poluição
• Explicações de espécies
• Exposição permanente fotográfica da Ribeira de Odivelas
• Jogos de computador – protege o ambiente

2) Piso 0
• Atelier Biodiversidade, conservação e protecção de espécies
• Atelier Educação Ambiental
• Atelier da Água

A nossa Tutora Científica (Reunião I)

No dia 26 de Fevereiro de 2010 reunimo-nos, pela primeira vez, com a nossa tutora científica, a Dr.ª Rute Candeias, licenciada em Biologia Marinha, pela Universidade do Algarve.
Durante toda a reunião, discutimos ideias, colocámos questões e esclarecemos dúvidas sobre alguns pontos que estavam menos claros no nosso projecto. A Dr.ª Rute conseguiu dar-nos imensas "luzes" e chamar-nos à realidade, no que diz respeito à planificação de um Centro de Ciência, apelando à criatividade, sustentabilidade e viabilidade.

A nossa principal questão era de que forma poderíamos ligar o tema Mar, que temos vindo a explorar com maior persistência, à nossa cidade, Odivelas. Deste modo, foi-nos aconselhado que o elo de ligação deveria passar pela referência constante ao tema «Água, um recurso a ser preservado», incluindo, assim, na exposição permanente do Centro de Ciência, dados históricos de especial interesse sobre os recursos hídricos de Odivelas e as espécies fluviais de maior importância na nossa zona. Dentro desta exposição, deveria ser abordado, em traços gerais, os processos inerentes ao ciclo da água e a importância da preservação deste recurso.
Seria de extrema importância, abordar as questões das atitudes em relação ao ambiente, assim como promover a mudança de comportamentos individuais e colectivos a fim de conseguir preservar as espécies.
(...)
Afirmou que deveríamos abandonar a ideia da piscina multi-usos que incluiria actividades desportivas relacionadas com o mar, mantendo-se apenas o mergulho. Isto porque corríamos o risco do Centro de Ciência perder a sua identidade e transformarmo-nos num Parque Aquático. Assim, por associação de ideias, decidimos igualmente não construir o edifício dos dormitórios e do refeitório visto que poderíamos parecer uma colónia de férias, e esse não é, de todo, o nosso objectivo. Em vez disso, devemos focar-nos na exploração marinha propriamente dita, através do mergulho.
(...)
Quanto aos constituintes das exposições interactivas, optámos por incluir biofactos, palpário, um mecanismo com poças de maré interactivas, um painel onde são projectadas palavras relacionadas com o Ambiente, computadores interactivos. Nos ateliers, é importante a presença de lupas estereoscópicas e microscópios. No que diz respeito ao aquário, era, também, interessante incluir uma zona em que pudessem ser observadas espécies em reprodução: “maternidade”, além das outras espécies de água doce e salgada. A “vitrina da poluição” seria mais uma forma de alertar para os diversos tipos de poluição existentes no fundo do mar e dos rios, apelando à necessidade de a evitar.
(...)
Alertou-nos, ainda, para a necessidade da organização dos edifícios para uma melhor gestão das visitas de estudo, as quais devem ter durações equivalentes.
 
Queremos agradecer à nossa tutora científica, a Dr.ª Rute Candeias as ideias para o nosso Centro e por nos ter chamado à realidade, apelando ao nosso bom senso e à coesão do nosso projecto.
 
As alterações, em traços gerais, serão publicadas num próximo post.

Reunião no Aquário Vasco da Gama

No dia 12 de Fevereiro de 2010, tivemos uma reunião com a Dr.ª Paula Leandro, do Departamento de Divulgação Cultural.

O objectivo desta conversa era reunir mais informações acerca do funcionamento de um Aquário, desde as espécies a incluir até à gestão deste. Assim, ao discutirmos os nossos pontos de vista, poderíamos compreender quais as melhores escolhas a fazer quanto à estrutura do nosso Centro de Ciência e que ideias poderíamos aproveitar, sem cairmos no erro de imitarmos Centros já existentes.
(...)
A Dr.ª Paula Leandro afirmou que era importante, num Centro de Ciência, apostar nos ateliers, que funcionam como complemento às exposições, tornando o Centro mais atractivo, apelando a mais visitas. No que diz respeito a este último assunto, sobre a rentabilização do AVG, os lucros são conseguidos através das entradas dos visitantes, das visitas pelas escolas e das festas de aniversário organizadas neste espaço.
A Dr.ª Paula sugeriu-nos ainda que, para a defesa do projecto (nomeadamente nas apresentações relativas ao Projecto ICI), apostássemos na referência às espécies em perigo presentes na Ribeira de Odivelas, outrora uma enorme fonte de vida. Seriam portanto as espécies endémicas (espécies que são próprias, únicas, de uma determinada localidade) que poderiam constituir uma outra forma de abordagem a incluir na defesa do nosso projecto, de modo a torná-lo mais sólido e consistente.
(...)
Outro aspecto a salientar da Reunião prende-se com a sugestão de tentarmos “fechar mais o âmbito”, e especificar concretamente aquilo que queremos fazer e incluir no Centro.
(...)
Fazendo um balanço geral, podemos dizer que a reunião foi importante na medida em que permitiu que nós pudéssemos ter uma melhor ideia daquilo que vamos ter de fazer ao longo do ano, das possíveis dificuldades que teremos de enfrentar, e dando-nos ainda alguma ideias para o projecto. Foi, portanto, uma mais-valia para o SeaScience.
 
O SeaScience quer agradecer publicamente a disponibilidade da Dr.ª Paula Leandro e pedir desculpa pelo atraso nos posts.
 
P.S.: Como houve um problema com a máquina, algumas fotografias ficaram danificadas...